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quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

"A branca levou a Lulu"



Segundo reportagem da Revista Época, a ministra do meio ambiente do governo Miliciano de Bolsonaro, Damares Alves, teria levado há quinze anos, de uma aldeia Xingu, uma menina que hoje apresenta como filha adotiva.

Lulu Kamayurá, foi tirada do convívio de sua família na aldeia e levada para um tratamento dentário por uma ONG de nome Atini, ligada á igreja metodista, presidida por Márcia Suzuki, amiga e braço direito de Damares.


"Chorei e Lulu estava chorando", disse a avó da menina, Tamumakaru. Segundo a octogenária, a mulher branca disse que traria Lulu de volta. Cadê? Se pergunta há quinze anos. Lulu nunca foi adotada oficialmente, o que dá indícios de sequestro.

O governo Miliciano de Jair Bolsonaro abriga todo tipo de criminoso, seja nas cidades com suas milícias armadas, seja no campo com os ruralistas assassinos de pequenos agricultores, nas florestas com sequestros e, possivelmente, tráfico de crianças indígenas.

Esse governo, eleito por analfabetos políticos, que tem a tutela dos militares, protege o crime organizado com a cumplicidade do judiciário corrupto e covarde, que tem Sergio Moro como seu representante mais repulsivo.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

LULA





Conheci Lula na década de 1980, mas precisamente em 1982, quando era candidato ao governo de São Paulo e veio ao Rio participar do comício de apoio ao candidato do PT, Lysâneas Maciel.

Naquele época Lula era muito popular, havia liderado a maior greve do país, a dos metalúrgicos do ABC, foi preso pela ditadura, saiu com mais popularidade e tornou-se, desde então, a maior liderança do país.


Por conta da minha militância tive oportunidade de estar no mesmo espaço que Lula. Em 1989, quando era candidato à presidência, estive muito próximo, na Associação dos Empegados do Comércio. Lula sempre me chamou a atenção pela simplicidade como reagia a tanto carinho e admiração.

Depois de tudo que Lula e o PT fizeram pelo país, isso demonstrado em números na educação, saúde, tecnologia, pesquisa, agronomia, economia, direitos humanos, etc,. e que ficarão na história, a elite não perdoa os avanços sociais de seus governos e mantém Lula privado de liberdade.

A Lula tudo é negado, visitas, entrevistas, velório do irmão. A justiça persegue Lula com unhas e dentes. O levaram coercitivamente para depor, mesmo sem notificação prévia, enquanto os milicianos do governo atual, sapateiam na cara da sociedade e se recusam a depor.

Lula é luz, brilha intensamente e isso perturba as trevas, que o querem longe das ruas, do povo, dos milhões de braços e mãos que esperam ansiosamente poder tocá-lo, das milhões de vozes que não se calaram, como a minha, e teimam em gritar: Lula, eu te amo!

Ricardo Mezavila.

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

O Moro,a lama e a bosta





Com um presidente que corre para o leito do Albert Einstein toda vez que se encontra sem respostas, com um Ministro que, de juiz da moralidade, passou a ser advogado de miliciano, não tem nada mais representativo no momento atual do que a lama criminosa que saiu da barragem de rejeitos de Brumadinho.

Nunca antes na história desse país se viu tanta barbárie, incompetência e desprezo com o bem estar social vinda de um governo como agora. Não tem essa de "Ah, tem que dar um prazo", não tem prazo para essa quadrilha, todos são velhos conhecidos, são a escória da política, 'quem não é tolo pode ver', diria Beto Guedes.


Do leito, sem a bolsa de bosta, Bolsonaro sofrerá um leve golpe, será tutelado pelos militares, não será mais o presidente, se é que o foi. O vice, Hamilton Mourão, já está dando as cartas, tomou conta do galinheiro presidencial e canta de galo nos microfones da mídia.

Aos poucos e em tempo recorde, Bolsonaro vai perdendo força, vai sucumbindo à sua própria história de vida, suas ligações perigosas vão sendo expostas, suas feridas estão abertas e todos podem ver o fascista, o bandido e o medíocre que ele é.

Ricardo Mezavila.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

No pasto de lama



Desde que o novo presidente assumiu, a coisa mais difícil, ou impossível, é uma notícia de impacto sobre alguma coisa que tenha sido boa.

Até agora o presidente assinou dois decretos, um diminuindo o salário mínimo e o outro dando posse de armas. Foram dois decretos baixo astral, para não dizer cruéis.


Que país sem esperança é esse? A luta contra o imaginário socialismo, a umbrática ideologia de gêneros, como disse o candidato na campanha: "Vou acabar com tudo isso aí, talkey?"

Acabar com o quê, cara de jegue? Sem planejamento, sem estudo de caso, sem projeto, sem equipe, sem discurso convincente, o que é isso?

Até aqui foram 'micos' exponenciados. A declaração de guerra contra a Venezuela para agradar Trump, a retirada da embaixada de Tel Aviv para agradar Trump, o borra botas só sabe servir a Trump..

De fato, o que conseguiu, foi um grande prejuízo. A Arábia Saudita, a maior importadora de frango do Brasil, suspendeu a importação o que vai gerar também o desemprego. Tudo por conta dessa 'adoração' por Israel.

Em Davos foi aquela vergonha e agora, com o crime na barragem de Brumadinhos, o infeliz leva consigo o seu ministro do meio ambiente, condenado por favorecer mineradoras, que veio com uma conversa de que a fiscalização ambiental no Brasil é muito dura e que é preciso flexibilizar.

Como não há projeto de país, o que resta é deixar que as mineradoras, os bancos, os ruralistas, as petroleiras, fiquem com tudo de vez, façam daqui um pasto de lama.

Ricardo Mezavila.





sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Non habemus presidente




Confesso que não esperava tamanha mediocridade desse governo. Nunca imaginei que seria um governo consistente, mas que o presidente tivesse condição de reunir em torno de si um mínimo de competência.

Pensava que, em meio à truculência viesse um pouco de senso administrativo, que pelo menos desse uma direção à economia. Mas da truculência só sai violência e barbárie. O governo é inseguro, inconsistente, ignorante, é um governo fraco, falido, natimorto.


Foi assustador o despreparo do presidente em sua primeira viagem internacional. Antes da viagem o presidente falastrão dizia que iria honrar o nome do Brasil, mas vimos um espantalho trêmulo, um camundongo medroso.

Perdeu a chance de se aproximar de lideranças e empresários em um almoço de negócios, para se esconder em um supermercado periférico sozinho, comendo uma coxinha com suco de laranja, provavelmente.

O Brasil está sem presidente, sem projeto, sem esperança e sem futuro. Jean Wyllys, do PSOL,um dos deputados mais atuantes do Congresso, renunciou de seu mandato para se exilar após ameaças. Antes, a ativista de direitos humanos, Débora Diniz, da Universidade de Brasília, já havia deixado o país por conta de inúmeras ameaças.

Em um comportamento reprovável para uma pessoa educada , Bolsonaro reagiu no twitter como um moleque quando soube da decisão de Wyllys. Escreveu "um grande dia", seguido de emojis de armas e avião. Um presidente não pode agir assim.
Presidente? Non habemus.

Bolsonaro, o breve!



O deputado Jean Wyllys decidiu não assumir seu terceiro mandato como deputado federal por conta das ameaças, que sempre recebeu de seu inimigo declarado, o presidente Jair Bolsonaro e seguidores homofóbicos.

Acredito também que, nessa decisão, pesou o fato da prisão dos milicianos e suspeitos do assassinato da vereadora Marielle Franco, do PSOL, do mesmo partido e amiga de Jean, que pode vir a sofrer atentado por vingança. Bom lembrar que o preso foi homenageado pelo 'menino' de Jair.


Enquanto isso, a família Bolsonaro segue envergonhando os brasileiros. Flávio, o miliciano, aparece dentro de uma lanchonete ao lado do miliciano fugitivo e de Fabrício Queiroz, os três protagonizam o maior escândalo da recente história republicana.

Bolsonaro, o breve, também conhecido como 'bolsa de bosta', foi eleito pela imprensa que fez a cobertura do Fórum de Davos, como a personalidade mais bizarra que já participou do evento.

Com um caminhão de pataquadas e incompetência, ainda tem os dicsípulos de Olavo de Carvalho que, sem argumento algum, só sabem colocar a culpa de tudo no PT. É a síndrome de Estocolmo.

O governo mudou a lei de acesso às informações, foram modificadas para manter em sigilo os dados do governo, como na ditadura, assim fica mais fácil de passar uma borracha na história, ou modificá-la. Quem sabe, no futuro, você vai bater no peito orgulhoso e dizer: "Eu votei no mito".

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Escritório do crime



O Brasil nunca esteve tão mal visto aos olhos do mundo com a ascensão do fascismo e o desenrolar dos primeiros dias de desgoverno de alguém tão despreparado para a função, mas que foi eleito pelo voto, e que tem como sustentação o escritório do crime.

Bolsonaro nunca foi a opção das elites, mas se tornou por conta da ameaça da volta do PT e seus programas sociais que levaram os pobres a terem acesso às Universidades e todos os benefícios exclusivos, até então, às classes mais favorecidas.


Acontece que Bolsonaro não se mostrou uma pessoa fácil de ser controlada, sua insanidade não o permite perceber que só está eleito porque a mídia conservadora o apoiou, que a justiça dominada pelo PSDB tirou Lula da disputa.

Agindo de forma autoritária e sem conteúdo que justifique, Jair Bolsonaro passou a ser alvo do mesmo grupo que o elegeu. A intenção é que, ou ele baixa o tom e aceite a coleira, ou a saída é a sua queda e a posse do general, seu vice.

Que os Bolsonaros são violentos e milicianos todos sabem. A imprensa sabe, a polícia sabe, o MP sabe, o comando militar que fez a intervenção no Rio também sabe. Só que as milícias servem ao Estado, são policiais que negociam com o crime organizado e têm o apoio de políticos financiados com dinheiro sujo e que, ao assumir, abrem uma lavanderia.

Com a insistência de Bolsonaro em não se ajoelhar diante das elites, usando a estratégia das eleições, onde as fakes news e as redes sociais tiveram forte influência em um eleitorado agora arrependido, só resta o chicote das manchetes e uma investigação que estava pronta há muito tempo.

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

'Caipiras' em Davos



E não é que o nosso presidente Jair Bolsonaro foi participar do Fórum de Davos, na Suiça, e levou em sua equipe o super ministro Sergio Moro, o guru da economia Paulo Guedes, alguns assessores e seu filho Eduardo, aquele que se aliou com uma milícia venezuelana e, juntos, planejam derrubar o governo democrático de Nicolás Maduro...

Bom lembrar que quando Lula foi a Davos estenderam tapete vermelho, tendo sido o único presidente da história do Fórum a receber um prêmio. Já o atual presidente foi recebido com laranjas e uma faixa: 'Not Welcome', além de manifestos contra a sua presença no evento.


Os 'caipiras' postaram fotos dentro do avião presidencial onde vimos um Sergio Moro deslumbrado. Chegando em Davos o presidente disse que não faria coletiva, algo inédito em todas as edições do Fórum. Disse também que não usaria os quarenta e cinco minutos a que tem direito para discursar, mas que leria um teleprompter por apenas quinze minutos.

O que chamou atenção da imprensa local, além da agressividade como Bolsonaro falou da Venezuela, foi a constatação de que ninguém da comitiva sabia falar inglês, maldade com Moro que fez cursinho na mesma classe que Joel Santana.

Enquanto isso, aqui no Brasil, o filho Flávio deve ter usado umas quinhentas bandeiras brasileiras para tentar limpar as cagadas que batem no ventilador e se espalham pelas redes sociais na velocidade dos depósitos em dia de pagamento na ALERJ. Em uma ação a polícia prendeu PMs ligados às milícias e esses PMs tinham cobertura do gabinete do deputado estadual Flávio Bolsonaro.

A mãe e a esposa de um deles trabalhavam como 'assessoras' de Flávio e eram umas das que depositavam parte do salário na conta de Fabrício Queiroz, o laranja, que arrecadava o dinheiro e depositava na conta de Flávio. Alguns imbecis estão falando que os problemas do filho não prejudicam o pai, mas não era isso que falavam quando o filho era o Lulinha.

Ou vocês se organizam e vão para as ruas tirar quem vocês colocaram lá, ou então vão morrer de vergonha e levarão a culpa de terem colocado um bandido no poder.

"Vamos fugir desse lugar, baby"



O tempo vai contar a história de um governo que foi sem nunca ter sido. Os eleitores que votaram em um presidente que fugiu dos debates com o candidato da esquerda, Fernando Haddad, porque não tinha argumentos e nem projetos para defender diante de uma pessoa preparada para o cargo em disputa, esses eleitores irão entender com o tempo que fizeram a escolha errada.


Com um discurso fincado sobre o ódio de classes, de raça, de gênero, de preconceito e xenofobia, Jair Bolsonaro construiu sua candidatura no antipetismo criado pela mídia conservadora, que incutiu na opinião pública o conceito de que o PT acabou com o Brasil, quando na verdade o PT acabou com as injustiças sociais fazendo com que os quintais fossem frequentados também pelos historicamente desfavorecidos.

Um mandato presidencial dura quatro anos, mas em menos de vinte dias, foram tantas as trapalhadas, os absurdos, os retrocessos de ideias, os escândalos, a incontinência verbal, os pactos suspeitos, que não haverá fôlego para que se cumpra esse mandato com o presidente à frente do governo. Além da implosão dentro do governo, os militares estão em postos chaves, como a vice-presidência da república e não hesitarão em agir.

O maior dos escândalos ainda estar por vir, mas sabemos de onde virá. A situação de Flávio, filho de Jair, é insustentável e indefensável. Essa família vive há três décadas de sutilezas financeiras. São urubus se alimentando de pedaços de carnes deixadas nos lixos, vivem de um 'chequinho' aqui e outro ali, uma 'rachadinha' com assessores aqui e outra ali, são do baixo clero e, por isso, estão próximos às milícias no Rio, grupo que domina regiões e fazem qualquer 'servicinho' por 'merrés'.

Como não articulam nenhuma proposta, não possuem nenhum projeto para o país, não imaginavam que iriam chegar onde chegaram, estão metendo os pés pelas mãos e irão conduzir o país ao caos. O tempo vai contar melhor essa história, mas antecipo alguns detalhes para que saibam o lado que estou.

Ricardo Mezavila.



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sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Operação abafa Queiroz



Para abafar o escândalo promovido pelo clã dos Bolsonaros nesse início de governo, o que sinaliza o que vem por aí, o presidente 'com posse', mas 'sem porte', quer pautar a mídia com a ameaça de abrir, como ele diz, 'a caixa preta' do BNDES.

A finalidade do BNDES é abrir crédito para que empresas possam se desenvolver e gerar empregos. Como qualquer outra transação financeira, há os inadimplentes, empresas que ainda estão em débito com o banco e essa é a 'caixa preta' do 'mito'.


A relação com os nomes das empresas é de conhecimento público, não há nenhuma novidade, mas eles querem abafar o caso Queiroz e a subordinação do STF acusando o PT pelo suposto 'rombo' no BNDES.

Essa cortina de fumaça servirá para encobrir o fim das reservas indígenas, a posse indiscriminada de armas de fogo, o fim do ministério do trabalho, a militarização do governo e a caça aos opositores, a reforma da previdência só para o povo, o corte do salário mínimo.

Estejamos atentos aos fatos atuais, não podemos cair no golpe antipetista que alavancou a candidatura do capitão expulso do exército, e a dos seus filhos. Não há mais direita e esquerda, o momento é de cidadania, de soberania, de mostrar para essa quadrilha empoleirada no poder que ainda somos um povo decente.

Ricardo Mezavila.

Agora é pra valer!



Passada as eleições, a posse e quinze dias de atropelos nas leis, quando o STF manda suspender as investigações do 'caso Queiroz', envolvendo toda a família de Jair Bolsonaro em atos de corrupção, lavagem de dinheiro e nepotismo, a pedido de Flávio Bolsonaro, o maior envolvido no crime;

Com as demonstrações públicas e notórias de incapacidade administrativa, com ministros laranjas, metidos em todos os níveis de improbidade, caixa 2, notas frias. Com um Sergio Moro mostrando sua verdadeira face, a de um déspota, tirano e parcial;


Depois do decreto levando o salário mínimo a maior desvalorização da história, as pataquadas de uma ministra homofóbica, racista, reacionária, fundamentalista; de tantos outros ministros réus, investigados e envolvidos em escandalos;

Com o decreto que garante a posse de arma de fogo sem debater com a sociedade, à revelia da maioria dos brasileiros; com todos os absurdos que, em poucos dias, se tornaram tantos que não dá para colocar em um texto simples;

Após tantos fatos inacreditáveis vindo de um presidente, sua família e toda a equipe pertencente ao baixo clero da política, os militares grosseiros e vendidos, um bando de analfabeto que segue o desastre que é esse governo;

Com tudo o que tem acontecido e que vai piorar, porque nada vai sair dali a não ser para prejudicar o trabalhador, em nome de um Brasil que não existe mais, não dá mais para segurar : VTNC FDP e ELEITOR DE BOLSONARO !!!!

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

A Venezuela não está só !





Na posse do Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, estiveram presentes em Caracas, noventa e quatro representantes de países como a Rússia, China, Turquia, Irã, Palestina, Vietnã, Egito, Iraque, Coreia do Norte, Àfrica do Sul, entre outros.

Presidentes e Primeiros Ministros de Cuba, Bolívia, Nicarágua, El Salvador e representantes do Caribe, Europa, Oriente Médio, América Latina e Asiáticos, também prestigiaram Maduro, em uma demonstração de que oPresidente Venezuelano não está isolado.


O governo brasileiro não enviou nenhum representante, a Deputada e Presidente do PT, Gleisi Hoffman, compareceu à posse ao lado de dirigentes do PCdoB e de Movimentos Sociais como José Pedro Stélide, do MST. Quase a totalidade dos países presentes na posse, têm histórico de invasão e guerras fomentadas pelos EUA, parceiro do Brasil, o que nos coloca na rota de ataques.

Em seu discurso, Maduro rechaçou as ameaças de agressão do imperialismo estadunidense e seus países satélites e da União Europeia. Criticou a direita latino-americana e mundial e chamou a atenção para a ofensiva da extrema-direita, destacando nominalmente como fascista o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro.

Ao contrário do que foi a posse do presidente brasileiro, onde os dirigentes e representantes dos países foram protocolares e só fizeram demarcar seus territórios no fraco governo que se inicia; a cerimônia em Caracas mostrou ao mundo que a Venezuela tem o apoio de países importantes para lutar contra inimigos externos e resolver seus gaves problemas internos.

Ricardo Mezavila.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Ministros vestem goiaba





O carretel de absurdos e ignorância não tem fim, não acaba o estoque de incompetência do governo dos medíocres e alucinados homens e mulheres da instância inferior da política.Toda hora vem um e alimenta a imprensa com sandices para, logo a seguir, recuar do que disse. É o governo da volta dos que não foram.

A ministra, aquela que viu INRI Cristo balançando em um pneu debaixo da goiabeira, não para de girar sua metralhadora estúpida. Teorizando com umagoiaba na boca, disse que 'a igreja perdeu espaço nas escolas para a teoria da evolução'.


OMG ! A ministra quer doutrinar as crianças com a historinha do barro, da costela e da cobra. Esse governo adâmico tenta excluir a ciência dos livros, assim acabar com a evolução e desenvolvimento de uma sociedade soberana.Eles querem imbecilizar as crianças para que cresçam caladas, incultas, subservientes e prontas para a escravidão imperialista.

O ministro da educação, em um 'rampant' de fascismo, sugeriu que os livros didáticos não teriam mais bibliografias e pesquisas, ou seja, qualquer escrotice serve para as crianças como, a 'terra é plana', os 'comunistas mataram mais de um bilhão', o 'Brasil saiu das garras do socialismo.' O ministério da educação está em vias de se tornar 'ministério da alienação'.

Tudo isso acontecendo e os eleitores de Bolsonaro, os responsáveis por isso aí, andam pelas ruas que nem pombos pelas praças, com a cabeça indo para frente e para trás, para dar equilíbrio ao 'cérebro.'

Ricardo Mezavila.

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Um capacho na presidência





O primeiro domingo como presidente do Brasil, Jair Bolsonaro postou uma foto refastelado no sofá do Planalto, de calção e twittando besteiras para serem apagadas ou censuradas pela equipe.

Até agora, depois do fiasco de público e dos maus tratos à imprensa, a única coisa que ele assinou foi a retirada de oito reais do salário mínimo, o que representa menos trezentos e oitenta e quatro milhões de reais mensais circulando na economia, principalmente nos pequenos negócios.


O governo não fez nada além das confusões e patetadas públicas, dignas de roteiro de comédia se não fossem trágicos. Os eleitores do 'mito' andam envergonhados por aí, a maioria não sente vergonha porque não está nem aí para política, foram usados para votarem contra o PT.

As únicas medidas efetivas do governo foram ratificar a máxima de que 'nossa bandeira jamais será vermelha' e que 'meninos vestem azul e meninas vestem rosa'. De resto, um amontoado de bobagens infelizes que expõem o país ao ridículo diante da comunidade mundial.

Enquanto o governo não perder o medo e começar a trabalhar, continuaremos a assistir o festival de horrores, como a nomeação do genro de Leo Pinheiro, aquele que delatou Lula sem provas, para a presidência da Caixa Econômica.

Conde Drácula passou a faixa para Nosferatus e retornou a sua tumba, e agora os monstros se divertem assassinando indígenas. O Brasil real, aquele alegre e otimista, ficou para trás, é uma foto aqui e outra ali, daqueles que trabalharam para todos com democracia, igualdade e amor.

Ricardo Mezavila.