Com um presidente que corre para o leito do Albert Einstein toda vez que se encontra sem respostas, com um Ministro que, de juiz da moralidade, passou a ser advogado de miliciano, não tem nada mais representativo no momento atual do que a lama criminosa que saiu da barragem de rejeitos de Brumadinho.
Nunca antes na história desse país se viu tanta barbárie, incompetência e desprezo com o bem estar social vinda de um governo como agora. Não tem essa de "Ah, tem que dar um prazo", não tem prazo para essa quadrilha, todos são velhos conhecidos, são a escória da política, 'quem não é tolo pode ver', diria Beto Guedes.
Do leito, sem a bolsa de bosta, Bolsonaro sofrerá um leve golpe, será tutelado pelos militares, não será mais o presidente, se é que o foi. O vice, Hamilton Mourão, já está dando as cartas, tomou conta do galinheiro presidencial e canta de galo nos microfones da mídia.
Aos poucos e em tempo recorde, Bolsonaro vai perdendo força, vai sucumbindo à sua própria história de vida, suas ligações perigosas vão sendo expostas, suas feridas estão abertas e todos podem ver o fascista, o bandido e o medíocre que ele é.
Ricardo Mezavila.
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