E não é que o nosso presidente Jair Bolsonaro foi participar do Fórum de Davos, na Suiça, e levou em sua equipe o super ministro Sergio Moro, o guru da economia Paulo Guedes, alguns assessores e seu filho Eduardo, aquele que se aliou com uma milícia venezuelana e, juntos, planejam derrubar o governo democrático de Nicolás Maduro...
Bom lembrar que quando Lula foi a Davos estenderam tapete vermelho, tendo sido o único presidente da história do Fórum a receber um prêmio. Já o atual presidente foi recebido com laranjas e uma faixa: 'Not Welcome', além de manifestos contra a sua presença no evento.
Os 'caipiras' postaram fotos dentro do avião presidencial onde vimos um Sergio Moro deslumbrado. Chegando em Davos o presidente disse que não faria coletiva, algo inédito em todas as edições do Fórum. Disse também que não usaria os quarenta e cinco minutos a que tem direito para discursar, mas que leria um teleprompter por apenas quinze minutos.
O que chamou atenção da imprensa local, além da agressividade como Bolsonaro falou da Venezuela, foi a constatação de que ninguém da comitiva sabia falar inglês, maldade com Moro que fez cursinho na mesma classe que Joel Santana.
Enquanto isso, aqui no Brasil, o filho Flávio deve ter usado umas quinhentas bandeiras brasileiras para tentar limpar as cagadas que batem no ventilador e se espalham pelas redes sociais na velocidade dos depósitos em dia de pagamento na ALERJ. Em uma ação a polícia prendeu PMs ligados às milícias e esses PMs tinham cobertura do gabinete do deputado estadual Flávio Bolsonaro.
A mãe e a esposa de um deles trabalhavam como 'assessoras' de Flávio e eram umas das que depositavam parte do salário na conta de Fabrício Queiroz, o laranja, que arrecadava o dinheiro e depositava na conta de Flávio. Alguns imbecis estão falando que os problemas do filho não prejudicam o pai, mas não era isso que falavam quando o filho era o Lulinha.
Ou vocês se organizam e vão para as ruas tirar quem vocês colocaram lá, ou então vão morrer de vergonha e levarão a culpa de terem colocado um bandido no poder.
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