A seleção 'estrangeira' não representa os torcedores brasileiros, ainda que os mais apaixonados pensem o contrário. É tão clara a distância dos jogadores e técnico da paixão do brasileiro pelo futebol, que o resultado está nas ruas, com o desinteresse pela copa.
Essa seleção representa seus patrocinadores e esses tentam patrocinar a volta do país ao período paleolítico, da idade da pedra lascada, o primitivismo de uma sociedade pré-histórica.
Dentro de campo a distância fica mais evidente quando comparada com as outras seleções. Até a decantada 'ginga' não existe. Os selecionados não sabem a letra do hino da pátria em que nasceram, ao contrário do que se vê do outro lado.
O estado brasileiro, além de entregar nossas riquezas materiais, está se desfazendo de nossos patrimônios culturais, numa devastação iniciada com o golpe de dois mil e dezesseis e que segue sem freio.
O índice de vacinação infantil baixou de 95% para 71%, desde o golpe. Doenças como sarampo, caxumba, rubéola, difteria, varicela, rotavírus e meningite estão com redução na cobertura. Além disso, doenças erradicadas podem encontrar espaço e retornar.
É com pesar que assistimos um país próspero e respeitado nos governos Lula e Dilma, voltar a ser um capacho tosco e subserviente ao capital; sendo vulgarizado no exterior, visto como inepto e sem protagonismo, ser sepultado por um consórcio de ladrões com a anuência de um judiciário corrupto apoiado pela deficiência intelectual de quem quis a saída de uma Presidenta legítima e honesta.
Ricardo Mezavila.
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