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segunda-feira, 2 de abril de 2018

O jejum do Procurador (que moral, hein Lula)?






Para a religião católica, a sexta-feira santa é o dia em que os fiéis devem fazer o sacrifício do jejum, e não comer carne; para os judeus, o dia do perdão, o Yom Kippur, uma das datas mais importantes do judaísmo, é festejada com a prática do jejum total e com as celebrações religiosas; os mulçumanos fazem jejum do amanhecer ao por do sol, nos dias festivos do Ramadã, para que todos os seus pecados sejam perdoados.

Em alguns momentos é necessário jejuar para fazer algum exame médico, ou para se preparar para uma cirurgia. O jejum é indicado, entre outros motivos, para quem busca a conversão; para quem necessita de uma resposta divina; para quem enfrenta forte provação; para quem está arrependido e para quem tem medo.


Alguns líderes faziam e fazem jejum por questões políticas e sociais. Para o pacifista indiano Mahatma Gandhi, jejuar era uma forma de protesto contra a violência praticada contra o seu povo.

O Procurador da República e da operação lava jato, Deltan Dallagnol, escreveu em sua conta do twitter que vai jejuar e orar para que o Supremo Tribunal Federal não cumpra o artigo 5º da Constituição Federal. Isso mesmo, um homem da justiça se prestando a isso.

Todos sabemos que o alvo das orações, jejuns e sacrifícios do evangélico Procurador é o habeas corpus que o STF pode vir a conceder ao ex-presidente Lula.

Esses jovens procuradores e juízes ligados ao fundamentalismo religioso e a grupos fascistas, estão no front dos que lutam contra a vontade popular de eleger Presidente, o maior líder da América Latina que, sem jejuar, tem a preferência da maioria da população brasileira.

Ricardo Mezavila.

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