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segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Jesus, um falso profeta.





Não tenho a intenção de abordar questões polêmicas como religião, ciência e política, mas disparo aqui algumas inquietações reflexivas que me acompanhavam desde que larguei a mamadeira e me tornei um Brahma. Estas dúvidas já não me incomodam, mas tendi a registrá-las por pura falta do que fazer e para relaxar, enquanto faço as contas de quanto vou desembolsar para trocar os cinco pneus do carro, reprovados na vistoria anual do DETRAN.

É estranho que a vida do falso profeta Jesus de Nararé, tenha sido usada pela igreja para divulgar o amor e a fé, tendo sido o Nazareno contrário à política dos usurpadores das palavras de Deus e nunca tenha pregado religião alguma. Se voltasse aqui não hesitaria em açoitar de novo. O início se deu no desaparecimento de seu corpo. Foi manobra dos romanos para evitar a peregrinação? Os apóstolos sumiram com o corpo para forjar a ressurreição? De certo quem saiu vitorioso foi o clero que contou a sua história.

O que reforça o elemento tendencioso das minhas desconfianças são os pecados capitais. Sete ao todo. A inveja é para o pobre não desejar ser rico; a ira é para o pobre ficar resignado e não levantar bandeiras; a luxúria é para o pobre se contentar com a cama de dona Maria e esta com o cobertor do seu José; a gula é para o pobre aceitar o jejum obrigatório; a preguiça é para o pobre acordar cedo e trabalhar por salário mínimo; a soberba é para o pobre esconder do outro que faz três refeições diárias; a avareza é para o pobre nunca questionar os impostos pagos ao governo e não negar o dízimo à igreja.

No segundo parágrafo, primeira linha, adjetivei Jesus de falso profeta, era assim que seus desafetos o tratavam. Jesus não foi um profeta, foi o legítimo filho de Deus. A ciência materialista e a teologia nos devem muitas explicações.

Ricardo Mezavila

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