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quinta-feira, 16 de maio de 2019

Mas, não era só tirar o PT?





Que esse governo, eleito em 2018, acabou antes mesmo de começar, é fato. Em cento e cinquenta dias não demonstrou nenhuma nuance, por mais rápida que fosse, de que daria um passo rumo ao crescimento.

Os milicianos não sabem o que é trabalho, mostra disso são os escândalos dentro de seus gabinetes, verdadeiros escritórios do crime. Flávio Bolosonaro, senador, teve seu sigilo bancário e fiscal quebrados e a investigação, se for livre, mostrará o caráter da família.


Com medidas e decretos polêmicos e duvidosos, o governo está mergulhado em profunda crise em todos os setores e amarga o descrédito popular. O presidente é uma aberração política, não tem ao menos 'cacoete' para ocupar o cargo.

Sua imagem fascista, misógina e homofóbica corre mundo e nenhuma autoridade se permite recebê-lo, nem mesmo para a tradicional fotografia. Subalterno aos interesses dos EUA e Israel, passa vergonha quando tenta ler um discurso e deixa vir à tona a sua incapacidade diplomática e seu baixo nível intelectual.

Alguns alienados e bolsominions fanáticos ainda tentam argumentar dizendo, "pelo menos tiramos o PT", e é uma parcela expressiva da sociedade que pensa assim. Esquecem, ou não querem lembrar, de que nos governos do PT a economia cresceu, os índices sociais eram favoráveis, vivíamos o pleno emprego com a menor taxa de desempregados da história.

O Brasil era respeitado e os brasileiros considerados o povo mais otimista do planeta. Então, a Presidenta Dilma, comunicou que todo o dinheiro do pré-sal seria para investir na educação, foi a senha para que os golpistas, orientados pelos imperialistas, tramassem contra o Brasil.

O que veio após o golpe é o resultado desse governo, uma continuidade ainda mais perversa do governo Temer. Na época as mídias conseguiram criar o 'inimigo' público e os analfabetos políticos de mãos dados com os vendilhões, foram às ruas e deram início ao fim de uma nação próspera.

Ricardo Mezavila.

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