O Estado brasileiro está sob os auspícios da doutrina neofascista com braços na igreja evangélica, aliada ao aparato das forças militares, ao submundo da justiça parcial e com o apoio do novo Congresso.
Todas essas correntes de sustentação do neofascismo atendem às ordens do mercado internacional, que tenta implantar a política de colonização nos países terceiro mundistas, lugar para onde o Brasil voltou após o golpe.
A sociedade ficou à mercê da doutrinação ideológica daqueles que pregam o fim do viés ideológico, que representa escravizar através do conservadorismo feudal. É um governo feito para acachapar a classe trabalhadora, retirar os direitos sociais conquistados nos governos anteriores e eliminar qualquer possibilidade de retorno à democracia.
Algumas capitais, como o Rio de Janeiro, têm no centro do governo o embrião dessa doutrina. Marcelo Crivella, prefeito e pastor, é membro do grupo de fundamentalistas ligados ao Estado de Israel, que recebe apoio dos EUA contra os países ricos em matéria prima que produzem combustíveis e derivados.
Como o transporte do petróleo demanda tempo via transporte marítimo, vindo do Oriente Médio, tenta-se encurtar o tempo e diminuir os custos com a tomada do petróleo venezuelano, contando com o apoio de países subalternos, que se tornaram párias internacionais como Brasil dos manifestoches e a Colômbia
Depois do golpe e da prisão de Lula, ficamos à mercê dessa gente que doutrina, mas que é contra a doutrinação; que ideologiza, mas que é contra a ideologia. Estamos nas mãos do pior e mais nefasto dos inimigos que uma parte da sociedade abonou com o voto, abrindo a porta para um futuro incerto e trevoso.
Ricardo Mezavila.
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