O rebaixamento do exército à condição de polícia militar para perseguir meninos descamisados nas favelas, é bem a cara desse governo ilegítimo, imoral e covarde. As forças armadas foram criadas para defender a soberania nacional do ataque de outros países.
Os soldados são preparados para matar inimigos em guerra. Quem são os inimigos dessa guerra? Onde estão os inimigos dessa guerra? Que guerra é essa?
Essas perguntas podem ser respondidas por qualquer voz que se levante do senso comum, que se abasteça de informações pelos noticiários das redes comerciais e parciais de televisão.
A intervenção militar responde a essas e a outras tantas perguntas cujas respostas não fazem parte do universo da média do cidadão comum alimentado pela mídia facciosa.
O decreto serve, entre outras tantas possibilidades, a exumar a imagem apodrecida de Michel Tuiutí com as pessoas de baixa envergadura intelectual, que acreditam que a violência é congênita, nasce da pobreza; serve para intimidar o povo caso Lula seja preso;
Serve para dar uma garantia aos deputados indecisos sobre a votação da reforma da previdência, de que seu voto não terá mais impacto do que a intervenção; serve como estratégia para que um fascistóide de direita, como o Rodrigo Maia, surfe nas pontas das baioenetas apontadas para os morros.
O Rio de Janeiro está sendo governado por um general, já que o governador Pezão 'meteu o pé' e 'pira por aí.'
Ricardo Mezavila
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