Os argumentos contra o impeachment são sólidos e com base na Constituição. As representações contra a Presidenta Dilma que são: O plano safra e os seis créditos suplementares foram comprovados por juristas que não são crimes de responsabilidade.
A oposição sabe que não há como imputar um crime a Presidenta, por isso sustentam o famigerado 'conjunto da obra', a única 'legitimidade' que eles têm, porque contaram com o apoio das ruas.
Sem ser 'tia velha', mas falamos o tempo todo que ir às ruas apoiar o impeachment, era ir às ruas apoiar o GOLPE.
Muita gente começa a entender o que tinha por trás das manifestações; começa a perceber que, se a FIESP é a favor e financia, então não pode ser bom para os trabalhadores.
Os defensores do impeachment não lotam nem a quadra de futsal das 'terças-feiras'; não discutem mais com a veemência cega dos inocentes úteis, porque perceberam que Michel Temer e Eduardo Cunha não os representam.
Foram convidados para um show de jazz e viram o circo dos horrores. Esperavam Miles Davis e se depararam com Magno Malta; ficaram na fila para cumprimentar Adolfo Pérez Esquivel e apertaram a mão de Cássio Cunha Lima; compraram ingresso para um filme de Richard Gere e pegaram autógrafos com Ronaldo Caiado.
A ficha caiu e a 'tia velha' avisou!
Ricardo Mezavila.
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