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quinta-feira, 26 de maio de 2016

Essa noite eu vou cuspir na sua sepultura







Depois que Alexandre Frota, (argh!), foi recebido pelo ministro da educação, para apresentar um projeto que tem por base a desconstrução das ciências sociais, da sociologia, porque proíbe que se fale de política em sala de aula, seria o caso de chamar o cineasta José Mujica, o Zé do Caixão, para escrever uma sinopse que representasse o atual governo.


Esse governo já nasceu pronto para ser inspiração de filme de terror. Tem o presidente vampiro, Michel Temer; o ministro das relações exteriores, José Serra, que é conhecido como morcego ou aedes aegypit; ainda tem os apoiadores como Eduardo Cunha, o Freddy Krueger, que está no imaginário popular e Aécio Neves, o Miachel Myers, personagem sombrio que teria estrangulado a própria irmã.


As horripilantes declarações do deputado Jair Bolsonaro inspirariam diálogos fascistas, de conteúdos racistas, misóginos e homofóbico. Seria o discurso dos assassinos em série, que matariam negros, mulheres e gays. 


O deputado e pastor Marco Feliciano faria o papel do anticristo, porque engana, se apoia na tese errática de que “meu reino faz parte desse mundo’; não obedece aos mandamentos escritos nas tábuas de pedra. Feliciano tem rabo, chifre, é uma alma sem luz, uma imagem que não reflete”.


Fazendo ponta no thriller, os manifestantes pró-impeachment retornarão às ruas com seus uniformes pró-GOLPE, gritando palavras vazias e sem sentido. Serão os zumbis que atacam em grupo preparando o caminho para o ´conde Drácula' assumir o poder. 


Para a sustentação da história é preciso que haja um contraponto, aquele que se opõe ao estabelecido pela trama. Esse personagem pode ser inspirado no Deputado Federal Jean Wyllys. Tendo como defesa a saliva dos movimentos sociais, ele atinge o GOLPE com seu cuspe democrático, que pretende exorcizar da vida pública os mortos-vivos da política.


Ricardo Mezavila.



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