No
início do século XX, o Rio de Janeiro sofria com a falta de higiene. Doenças
como a febre amarela, peste bubônica e a varíola, tinham campo bastante fértil
para a proliferação. O governo federal deu ao sanitarista Oswaldo Cruz, carta
branca para combater o hoje indestrutível mosquito aedes aegypit, e outros
transmissores de outras doenças.
Oswaldo
Cruz criou brigadas que invadiu casas e levou vacinadores para as ruas. O
combate ao mosquito era sistemático, e não apenas quando havia epidemia.
Oswaldo Cruz conseguiu erradicar a doença e ganhou medalha de ouro em uma feira
internacional, transformando-se em herói nacional.
Desde
então, nunca houve um combate permanente e informação suficiente à população
para evitar a volta da dengue. O Rio de Janeiro continua sendo o berço
preferido do mosquito, tanto que se desenvolveu e se apresenta com outros nomes
como: zica e Chikungunya.
Outra
espécie de praga evoluiu, pegando carona em Darwin, e se instalou no Congresso
Nacional. O Rio, mantendo a tradição, jogou suas larvas em Brasília e lá
cresceram: Eduardo Cunha, Jair Bolsonaro, Julio Lopes e Rodrigo Maia. Lá eles
proliferam a doença do oportunismo, casuísmo e golpismo. Como mutantes, ás
vezes eles picam como os insetos, em outras, roem como os roedores.
À
frente do Departamento Nacional de Saúde Pública, Oswaldo Cruz incitou a
população a capturar ratos.
Onde
estão os sanitaristas desse país?
Ricardo
Mezavila.
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