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quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

ChikunCUNHA, uma infecção endêmica





No início do século XX, o Rio de Janeiro sofria com a falta de higiene. Doenças como a febre amarela, peste bubônica e a varíola, tinham campo bastante fértil para a proliferação. O governo federal deu ao sanitarista Oswaldo Cruz, carta branca para combater o hoje indestrutível mosquito aedes aegypit, e outros transmissores de outras doenças.

Oswaldo Cruz criou brigadas que invadiu casas e levou vacinadores para as ruas. O combate ao mosquito era sistemático, e não apenas quando havia epidemia. Oswaldo Cruz conseguiu erradicar a doença e ganhou medalha de ouro em uma feira internacional, transformando-se em herói nacional.

Desde então, nunca houve um combate permanente e informação suficiente à população para evitar a volta da dengue. O Rio de Janeiro continua sendo o berço preferido do mosquito, tanto que se desenvolveu e se apresenta com outros nomes como: zica e Chikungunya.

Outra espécie de praga evoluiu, pegando carona em Darwin, e se instalou no Congresso Nacional. O Rio, mantendo a tradição, jogou suas larvas em Brasília e lá cresceram: Eduardo Cunha, Jair Bolsonaro, Julio Lopes e Rodrigo Maia. Lá eles proliferam a doença do oportunismo, casuísmo e golpismo. Como mutantes, ás vezes eles picam como os insetos, em outras, roem como os roedores.

À frente do Departamento Nacional de Saúde Pública, Oswaldo Cruz incitou a população a capturar ratos.

Onde estão os sanitaristas desse país?

Ricardo Mezavila.


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