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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Para contra balançar




O índice de massa corporal (IMC) é uma medida internacional usada para calcular se uma pessoa está no peso ideal. Ele foi desenvolvido por Lambert Quételet no fim do século XIX. Trata-se de um método fácil e rápido para a avaliação do nível de gordura de cada pessoa, ou seja, é um medidor internacional de obesidade adotado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

O tópico frasal foi copiado da Wikipédia, aquela que vem pedindo doação de dez mérreis a cada consulta que você faz. Esse IMC é uma ditadura e das mais perversas que já existiu. Nem o faci-nazismo  foi tão eficiente quanto o regime dos que são obrigados ao regime.

A obesidade é uma doença crônica não-transmissível, é o acúmulo excessivo de gordura corporal que pode acarretar danos à saúde. No plano mundial, a obesidade é considerada como um problema de saúde pública independendo do desenvolvimento sócio-financeiro do país.

As cirurgias bariátricas, popularmente conhecidas como, cirurgia para redução de peso, são os recursos mais eficientes e seguros que  a medicina atual disponibiliza às pessoas que sofrem de obesidade mórbida e precisam reconquistar a saúde e a auto-estima.

Venho acompanhando algumas pessoas próximas que sofrem com o fantasma do sobrepeso, com a gordura aparente e com a balança digital das farmácias.  O IMC deve ser usado para adultos e não deve ser o único fator na classificação da magreza ou obesidade. A quantidade de gordura corporal também deve ser levada em conta para saber se o peso é de gordura ou de músculos.

Existem vários sites que utilizam o IMC para vender milagres e dietas. Então eu resolvi criar o IMCIC (Índice de Massa Corporal por Idade Cronológica). Acredito que seja a equação mais lógica e racional de todos os métodos científicos.

A Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade criou uma tabela que afirma que, se você estiver com o IMC abaixo de 18,5 está aquém do peso ideal; entre 18,5 e 24,9, ótimo; entre 25,0 e 29,9, sobrepeso; entre 30,0 e 34,9, obesidade grau I; entre 35,0 e 39,9, obesidade grau II; 40,0  e acima, obesidade grau III. Para se chegar ao resultado é preciso multiplicar ao quadrado a sua altura e dividir o resultado pelo seu peso.

Criei um método mais democrático e menos opressor. O cálculo é o seguinte: Subtraia o seu peso atual pelo peso de quando você nasceu para saber seu peso real, divida o resultado pela sua idade e saberá a média anual de quantos quilos você adquiriu durante todos esses anos. No geral o cálculo é generoso. No meu caso incorporei apenas 1,78 kg por ano. O mais interessante é que você vai perceber que com o tempo vai ganhando menos peso, isso se você mantiver um peso padrão, mesmo que esteja acima dos 40,0 arbitrado pelo IMC. Sinta-se feliz com o que você é!

Ricardo Mezavila

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