Clique aqui: Do jeito que os fascistas gostam: Vivemos o racismo institucional que vigia, persegue e extermina a festa onde dançam o preto e o branco pobre, mas que tolera as raves onde 'a noite vai ser boa, de tudo vai rolar', em boates frequentadas por jovens da classe média e alta. O massacre de Paraisópolis é mais um para ilustrar o déficit de humanidade que se espalhou pelo país desde a eleição de um miliciano representante do fascismo.
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