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quarta-feira, 12 de junho de 2019

O escândalo da Lava Jato



Como era do nosso conhecimento, a Lava jato veio para quebrar o país e entregá-lo aos interesses do grande capital internacional, leia-se USA.

A CIA, central de inteligência americana, planejou a operação e usou como testa de ferro o juiz da primeira instância de Curitiba, Sérgio Moro.


Antes de coaptar Moro, a CIA fez um dossiê contra o juiz que atuou no caso Banestado, aquele em que políticos como José Serra e empresas como Globo, Abril e SBT, evadiram 30 bi de dólares para o exterior.

Sérgio Moro não investigou o caso devidamente e ninguém foi preso. Foi um escândalo abafado providencialmente pela mídia, e a CIA assentou os personagens em seu tabuleiro.

Ao planejar o golpe jurídico contra a democracia, os EUA treinaram o mesmo juiz do caso Banestado, Sérgio Moro, o peão do tabuleiro, e montaram o esquema que agora é de conhecimento geral.

Como não existe crime perfeito e, como disse o Papa, "a verdade vencerá a mentira", o jornalista norte-americano Glenn Greenwald, publicou no site The Intercept Brasil, conversas entre Moro e o procurador Dallagnol.

Nas conversas, fornecidas por fontes secretas, eles entregam a farsa que montaram para prender Lula e não permitir que o candidato Fernando Haddad ganhasse as eleições.

Um juiz tem de ser imparcial, não pode colaborar com nenhuma parte. Moro orientou a acusação e não permitiu que a defesa tivesse pleno acesso ao processo.

Um escândalo histórico em apenas 1% do material que virá a ser publicado. A Lava Jato foi desmascarada e toda a promiscuidade do judiciário veio à tona.

Sérgio Moro foi nomeado ministro da justiça por um presidente eleito por fraudes incontestes, tendo condenado sem provas, o candidato que venceria as eleições para beneficiar aquele que o nomearia.

Cabe à suprema côrte tomar as devidas providências para que a democracia se restabeleça com novas eleições e a liberdade do preso político e inocente Luís Inácio.

RM

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