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quarta-feira, 22 de maio de 2019

O jornalismo de rapina de Miriam Leitão


A jornalista das organizações Globo, Miriam Leitão, conhecida no meio político como 'Urubóloga', que é o baixo clero das aves de rapina, faz parte daqueles jornalistas que são a voz do patrão que, sem coragem de assumir posição independente, optam por convencer o leitor de que o bom é o que faz mau a ele.

Durante o golpe, a grande imprensa empenhou seus jornalistas na venda de que o impeachment de Dilma era sinal de que as instituições estavam funcionando. Mesmo com toda a evidência de que estavam informando errado, foram até o fim em suas 'convicções indeterminadas',.


Miriam, ao lado de outros jornalistas de extrema direita como Merval Pereira, Reinaldo Azevedo e Alexandre Garcia, foram responsáveis pelo anti-petismo, pelo acirramento do ódio iniciado pelo PSDB de Aécio Neves, logo após a vitória de Dilma nas urnas.

Em sua coluna de hoje em O Globo, Miriam escreveu contra o governo de Jair Bolsonaro, disse que o presidente que ela ajudou a eleger, não sabe governar, que nunca presidiu comissão, não relatou projeto ou liderou grupo, e que hoje não entende nem dos projetos que envia ao Congresso.

Senhora Miriam Leitão, eu não sou jornalista, mas sabia que Bolsonaro era tudo isso aí. Tentei convencer o máximo de pessoas o quão nocivo seria um governo presidido por miliciano, afinal sou carioca e por aqui todos conhecem o clã.

Depois de terem colaborado ativamente no golpe, na prisão sem provas de Lula, na campanha contra Haddad, no repique das fake news de Bolsonaro, como o kit gay, os Marinhos atacam Bolsonaro por conta de um governo fraco e sem forças para aprovar as medidas que apoiam.

Miram Leitão será sempre aquela jornalista que apontou o governo de Macri como exemplo para o Brasil, que disse que o modelo econômico do PT quebrou o país, mesmo com todos os dados econômicos mostrando o contrário e que agora quer demonstrar 'bom senso', mas foi só porque o patrão mandou.

Ricardo Mezavila.

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