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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Os torturadores do presidente




O presidente J.Bozo é notoriamente conhecido como um adorador da tortura e dos torturadores. Em 2016, na votação pelo impeachment/golpe da Presidenta Dilma Rousseff, ficou famosa a frase em que fez citação ao coronel assassino Brilhante Ustra.

O presidente já manifestou simpatia por Hitler, Pinochet; disse que a ditadura militar errou por apenas torturar e não matar, que por ele morreriam 'uns trinta mil'.


Agora, mais um ditador é colocado na estante de torturas do presidente, o ex-presidente paraguaio Alfredo Stroessner, ditador, tirano, homicida e pervertido, que perdurou no governo durante trinta e cinco anos.

Discursando em Itaipu, na inauguração de uma obra, J.Bozo qualificou Stroessner como "um homem de visão, um estadista".

O herói do presidente mandava militares caçarem garotas e as arrancavam de suas casas em troca de posições em instituições públicas para seus parentes. "Ninguém podia fazer nada, fomos estupradas sem piedade." - relatou uma sobrevivente.

Outro dos “haréns” de moças disponíveis para o ditador funcionava numa casa no bairro de Sajonia. Naquela casa ficavam “as meninas trazidas especialmente do interior do país, que estavam prontas para ser oferecidas como delícia ao presidente e sua corte”, destaca um jornalista.

Esse é o presidente do Brasil, um homem condenado por apologia ao estupro, que homenageia estupradores, pedófilos, torturadores, corruptos e assassinos.

E assim, de continência em continência, J.Bozo vai ficando cada vez menor, se é que isso é possível.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Que hino é esse?





O ministro da educação, o colombiano (ops!) Ricardo Velez, enviou comunicado aos diretores de Escolas sugerindo que as crianças cantassem o hino nacional, que a Escola filmasse e enviasse para o MEC.

Que hino as crianças irão cantar ? Segundo o que sabemos o presidente fake e seus filhos, que estão à frente dele e atrás do general Mourão, odeia o Brasil, bate continência para a bandeira ianque.


Eduardo Bolsonaro disse em evento de Trump que: "Nós, brasileiros, apoiamos o muro que separa os EUA do México."
Então, que hino o ministro colombiano quer que as crianças cantem ?

Quando eu era criança lá em 'Barbacena', em plena ditadura militar, éramos obrigados a cantar o hino nacional, não que eu seja contra, mas naquela época cantar o hino era tudo o que nos ensinavam sobre pátria e nação.

Cabe um comentário sobre a definição de pátria e nação, pois não são a mesma coisa. Pátria é o local onde se nasce; nação é a língua, a história, a cultura.

O que o ministro colombiano, indicado pelo astrólogo Olavo de Carvalho aponta, é que a partir de agora as crianças serão doutrinadas em massa, como na ditadura; e que participarão sem autorização dos responsáveis, da propaganda do governo através das filmagens.

O presidente Hamilton Mourão, general de pijamas, deu uma rasteira no humilhado J. Bozo, capitão de proveta, e a nação vai rasgando dia-a-dia a sua história e a pátria vai ficando cada vez mais sapateada por pés estrangeiros e de brasileiros frustrados por não serem estrangeiros.

Ricardo Mezavila.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Caracas!






O factóide da tentativa de ajuda humanitária liderada pelos EUA com o auxílio nada luxuoso de Brasil e Colômbia, foi criado a pretexto de invadir a Venezuela e equipar as forças de oposição ao governo legítimo do presidente reeleito Nicolás Maduro.

A oposição, liderada por Juan Guaidó, presidente do Congresso que se autoproclamou 'presidente', foi para as fronteiras atirar pedras nos militares, numa provocação clara para que houvesse reação e se iniciasse uma contraofensiva por parte dos militares brasileiros e colombianos.


Pelo visto o intento não foi alcançado, EUA e aliados não conseguiram que suas camionetes entrassem em território venezuelano transportando uma carga pífia, para não dizer ridícula, em nome da 'ajuda', os militares venezuelanos, pelo menos que se tenha notícia, não caíram na armadilha e a Rússia está enviando toneladas de mantimentos e remédios condizentes com uma ação humanitária.

Esse episódio desclassifica o Brasil no cenário internacional como um país pacífico e construtor da paz; desarticula o princípio de que, como o maior país da A.L., estamos preparados para contornar conflitos na região, como na era Lula/DIlma, e não incentivá-los como faz esse governo ao se colocar sob os coturnos do imperialismo.

RIcardo Mezavila.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

O estranho ódio de um povo estranho





Desde que ouvi de um antipetista: "Cara, não sei o motivo, mas eu tenho 'ojeriza ao PT", que comecei a perceber que estava diante de um caso de disfunção, um distúrbio, uma síndrome.

Para falar a verdade, não vejo motivos para ninguém, nenhuma categoria de classes manifestar esse sentimento de ódio contra quem fez o país se transformar em protagonista mundial.

Os bancos, as indústrias, o comércio, o agronegócio, meios de comunicação, todos lucraram no período dos governos Lula e Dilma.

Se foi bom para todo mundo, qual a razão desse ódio ? Penso que, por ter sido bom para todos, por ter aberto portas historicamente fechadas,a elite atrasada e escravocrata percebeu que tinha 'gente' demais andando, estudando e voando feliz por aí.

Agora, a gota d'água foi que, com a descoberta do pré-sal o governo anunciou que a verba seria para investir na educação. Como assim, em educação? Perguntaram os golpistas.

Cria-se aí um problema que a elite do atraso nunca havia enfrentado e, a partir daí,forças políticas aliadas aos interesses dos EUA, implantaram no país o projeto "laja Jato" de destruição da soberania, de eliminação dos partidos oposicionistas ao golpe e a prisão de lideranças populares.

Então, meu caro, você não sabe o motivo por odiar o PT, mas eu sei. Você odeia o PT porque tiraram de você o senso crítico, os âncoras dos informativos pelos quais você se informa, associou o PT à corrupção e pronunciou o nome "Lula", negativamente, mais vezes do que você imagina.

Esse seu comportamento antipetista tem a ver com não pensar politicamente a realidade, tem a ver com a massificação midiática, que impossibilita que olhe ao redor e se encontre dentro do coletivo e fora da bolha de uma injusta meritocracia.






Ricardo Mezavila#LulaLivre
#LulaNobeldaPaz